O ex-namorado da agente de turismo Wanessa de Souza Peixoto, de 23 anos, assassinada no último sábado (10) a tiros, apresentou um álibi à polícia. O taxista alega que estava trabalhando no momento do crime.

De acordo com ele, a versão pode ser comprovada pelas imagens de um shopping de São Paulo, em que costuma buscar passageiros.

O taxista, de 40 anos, continua preso. Em sua casa foram encontrados um revólver calibre 38, com registro vencido, e duas munições para fuzis de uso restrito das Forças Armadas. Ele foi preso em flagrante quando estava em sua casa, na Villa Arriete, região de Interlagos, na zona sul de São Paulo.

Crime

Wanessa de Souza Peixoto foi baleada às 7h do sábado (10) no cruzamento da rua Marcos Fernandes com a avenida do Cursino, no bairro Saúde. Ela chegou a ser socorrida com vida por policiais militares ao Pronto-Socorro Ipiranga, mas não resistiu.

De acordo com testemunhas, Wanessa foi baleada por um homem em uma moto, mas ninguém conseguiu identificar as placas ou o modelo do veículo.

Dentro do carro foram encontrados, além do telefone celular, um aparelho de GPS, um carregador e o rádio do carro. Os documentos de Wanessa, porém, não foram encontrados. Segundo o tio da jovem, ela não andava sem a bolsa.

Câmeras de monitoramento registraram o assassinato e as imagens estão sendo analisadas pela polícia.

O caso foi registrado como roubo na 2ª Central de Flagrantes, mas a natureza do crime pode ser alterada de acordo com o curso das investigações.

Fonte: R7